sábado, 17 de março de 2012

Tuas mãos!

Lembro fotograficamente as tuas mãos paradas,
Lembro-me, agora, mais delas do que de ti,
a minha alma chora o íntimo desejo do seu toque,
essas tuas mãos um pouco vazias, um pouco minhas,
mas hoje trago comigo o objectivo real de ser consciente,
Com esta inquietação que me prende também
trago a lágrima e o desejo,
dessa mão que não vem.

2 comentários:

Anónimo disse...

Já não vinha cá há muito tempo.
Vejo que continuas a escrever lindamente. Gostei daquilo que vi.
Continua David!

Anónimo disse...

Já não vinha cá há muito tempo.
Vejo que continuas a escrever lindamente. Gostei daquilo que vi.
Continua David!