Lembro fotograficamente as tuas mãos paradas,
Lembro-me, agora, mais delas do que de ti,
a minha alma chora o íntimo desejo do seu toque,
essas tuas mãos um pouco vazias, um pouco minhas,
mas hoje trago comigo o objectivo real de ser consciente,
Com esta inquietação que me prende também
trago a lágrima e o desejo,
dessa mão que não vem.
2 comentários:
Já não vinha cá há muito tempo.
Vejo que continuas a escrever lindamente. Gostei daquilo que vi.
Continua David!
Já não vinha cá há muito tempo.
Vejo que continuas a escrever lindamente. Gostei daquilo que vi.
Continua David!
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